REAGENTES DE ANATOMIA PATOLÓGICAHibridização cromogénica in situ (CISH)

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REAGENTESHibridização cromogénica in situ

Compatível com processos manuais e automatizados

A hibridização cromogénica in situ (CISH) é particularmente útil em contextos clínicos para estudar biomarcadores e alterações genéticas associadas a doenças como o cancro e outras doenças. Tal como outras técnicas de ISH, utiliza métodos de deteção cromogénica para visualizar os sinais de hibridização.

Como parte da nossa solução de diagnóstico, a Vitro tem uma carteira completa de “reagentes prontos a usar“, fáceis de utilizar com protocolos otimizados, elevada fiabilidade e compatibilidade com processos manuais e automatizados.

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Sistemas de detección
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Inmunoflourescencia
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Reactivos auxiliares y consumibles
CISH

HER2/CEN17 Dual CISH

Este kit foi concebido para a deteção simultânea do gene HER2 e do centrómero do cromossoma 17 em tecidos fixados em formalina tamponada e incluídos em parafina.
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Epstein-Barr Virus (EBER)

Este kit foi concebido para a deteção do ARN EBER 1+2 em células infectadas com o vírus Epstein-Barr em secções de tecido fixadas em formalina tamponada e incluídas em parafina.
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Kappa Light Chain

Este kit foi concebido para o estudo da monoclonalidade da cadeia leve Kappa em síndromes linfoides, mieloides e outros síndromes linfoproliferativos em secções de tecido humano fixadas em formalina tamponada e incluídas em parafina.
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Lambda Light Chain

Este kit foi concebido para o estudo da monoclonalidade da cadeia leve Lambda em síndromes linfoides, mieloides e outros síndromes linfoproliferativos em secções de tecido humano fixadas em formalina tamponada e incluídas em parafina.
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Vantagens da utilização do CISH

Uma das suas vantagens é a capacidade de preservar a morfologia dos tecidos, facilitando a correlação da informação molecular com a arquitetura celular e tecidular. Além disso, esta técnica é frequentemente utilizada em patologia para analisar a amplificação e a expressão dos genes, bem como as anomalias cromossómicas em amostras de tecidos.

Esta técnica permite a localização e visualização de sequências específicas de ácidos nucleicos em células ou tecidos. Fornece uma representação visual dos acontecimentos moleculares no contexto da estrutura dos tecidos, o que ajuda a compreender os mecanismos das doenças e as potenciais aplicações de diagnóstico.

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